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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Mon Petit : Capitulo 3 - Briga de familia.




Pov Bella.

Estava em meu quarto já tinha arrumado as benditas malas e estava aqui olhando para essa maldita carta. Mas o porque eu não rasgava ela... Se Caius colocasse os olhos nesse maldita carta tudo estaria acabado. Não podia perder a ultima pessoa que me restava. Não podia perder minha ultima ligação com esse mundo. Nunca seria capaz de ser feliz nesse fim de mundo. Nunca! Amava minha carreira e meu mundo mais que tudo. Mas não sabia se aguentaria por muito tempo presa aqui.




Estava terminando de preparar meu banho calmamente. Tudo iria correr perfeitamente  Eu sou Isabella Marie Volturi e sou capaz de passar um bendito ano aqui. Sou bem capaz. Eu não vou enlouquecer.

– Isabella?

Quando sai do banheiro com roupão minha querida irmã Rosalie estava ali. Ela estava perfeita e linda com um barrigão de cinco meses de gravidez de gêmeos.

– Estar tão grávida.

– Estar me chamando de gorda?

– Boba.É que é estranho te ver assim...Enorme.

– Obrigado.

– De nada.

Ela abriu os braços e a abracei. Na verdade tentei. Rosalie estava gravidissima.  Nunca quis ter filhos. Não tão nova e nem pensava em engravidar tão cedo. Tinha ainda muita coisa pela frente e uma delas era a minha faculdade de moda em Milão. Tinha minha vida milimetricamente planejada e nada iria tirar isso de mim.

– Como você estar?

– Indo.

– É difícil né?

– Eram nossos pais.

– Como foi tudo?

– Senti falta deles.

– Se quiser chora saber que poder. Tem aqui um ombro amigo.

– Já chorei muito pela morte deles. Mamãe diria que uma Volturi nunca perder a linha.

– Uma Volturi é sempre uma dama.

– Era bem nossa mãe.

– Senti muito a falta dela esses anos.

– Porque Rosalie?

– Eu o amava muito. Nossos pais tinha que entende essa coisas.

– Estamos falando dos nosso pais. Eles nunca entenderiam.

– E você como ficou?

– Doeu muito a morte deles. Eles eram nossos pais. Porque não foi Rosalie...

– Não Isa. Não depois de tudo que eles me dizeram. Nunca vou perdoa nosso pais.

– Era é humano, perdoa é divino.

– Desculpa por não ter lhe ajudado com os preparativos.

– Nem sei como foi organizado. Eu entrei meio em choque depois da noticia do acidente.

– Então...?

– Caius cuidou de tudo. Ele que cuidou das coisas depois que eu fui reconhecer os corpos. Eu entrei em um estado em que não conseguia senti nada. Eu não queria acreditar. Só durante o enterro foi que me tocou que eles não iriam estar mas ali cuidando de mim. Não sei do que seria capaz depois de tudo o que houve.

Senti que apesar de não gostar de Caius, minha querida irmã era grata a ele por ter estado do meu lado depois que tudo isso desabou sobre a minha cabeça. Queria ser feliz pelo menos uma fez na minha vida.

– Caius é um ótimo namorado.

– Noivo...

Eu sussurrei bem baixinho. Não podia admitir a minha irmã que me casaria com um homem que não amava. Não era capaz de terminar com ele. Caius me amava tanto e sempre estaria do meu lado.

– O quê?

– Noivo.

Falei e vi o rosto da minha irmã entrando em choque. Ela não acreditava que estava noiva daquele manipulador. Rosalie dizia que Caius vivia tentando me manipular. Dizia com quem tinha que andar, o que vesti, com quem falar. Qual o era problema se Caius queria tentar me aconselhar no que era melhor para mim. Ele não estava me manipulando.

– Não acredito Isabella.

– Rosalie cuidando com o bebê.

– Você diz que vai casar com aquele....

Minha irmã estava descontrolada. Estava até gritando comigo. Não sabia o que fazer.

– Caius é uma boa pessoa.

– Ele só quer te afasta de mim. Entende Isa... Ele só ama a si mesmo.

– Caius me ama. E ao contrario de você...Ele sempre esteve ao meu lado quando eu precisei.

Vi lágrimas nos olhos da minha irmã. Mas era a mais pura verdade. Caius sempre estiver comigo apesar de tudo.

– Se ele te ama...

– SIM. Ele me ama!

– Se ama...

– Não tem 'se'... Rosalie! Ele me ama.

– Estar bem ele te ama.

– Pelo menos admitir que Caius me ama mais que tudo.

– Esse sentimento de Caius por você é uma doença. Ele pensa que você é propriedade dele.

– Não! Esta louca Rosalie!

– Ele nunca mais irá te ver enquanto eu for sua tutora.

– Não pode mandar em minha vida. Até nossos pais deixaram você fazer as suas escolhas.

– Minha vida não esta em debate aqui.

– É pior que nosso pais. Reclama por eles terem feito escolhas por nós nossa vida inteira. Mas esta agindo igual.

– Só faço o que é melhor para você.

– Não era isso que eles diziam Rosalie.

Sabia que estava pegando pesado. Mas não podia deixar Rosalie comandar minha vida. Se estava viva era graças a Caius. Não podia dizer a Rosalie tudo que eu fiz. Mas sabia que sempre seria grata a ele por ter me salvado.

– Esta sendo malvada.

– Caius esteve comigo quando eu mais precisei. Ao contrário de você... Ele nunca me abandonou. Nem mesmo quando o pai dele deve um infarte ele me deixou sozinha. Ele sim se importa comigo.

De repente a porta do quarto abre. Emmett e Edward entram. Nessa hora eu sinto meu rosto pega fogo. Eu estava com vergonha de Edward por estar só de roupão. Eu não acreditava que eu que esse ano fui, na verdade sou a cara da ultima coleção da Victoria Secret's. Isso era loucura.

Deste quando eu sou tímida  Eu sou uma Volturi. Não uma qualquer que não tem a minima ideia do que é ser desejada. Fui eleita a mulher mais sexy pela Vogue ano passado pelo terceiro ano seguido.

– O que estar acontecendo aqui.

– Nada! Só que a minha irmã cada vez mais se parecer com os meus pais. Pelo menos eles deixavam eu tomar minhas próprias decisões.

Emmett se aproximou da Rosalie que estava chorando sentada na cama. Não estava nem ai para ela. Ela que queria me manipular isso sim.

– O que houve Rose?

– Acreditar que Isa ficou noiva daquele serzinho horrível.

Eu me segurei para não fala umas verdades para outras pessoas.

– Noiva?!

Tinha me esquecido que tinha beijado Edward e Emmett tinha me pego com ele. Sinceramente quem cuidava da minha vida era eu e não ninguém. Por isso não estava nem ai para o que os outros faziam. As vezes queria esganar a maioria das pessoas por se intrometerem aonde não eram chamadas.

– Sim. E isso é da sua conta?

– Sim. Eu e sua irmã somos seus tutores legais.

– Só porque querem. Por mim teria ficado muito bem emancipada politicamente na Europa.

– Precisa de alguém que cuida de você.

– Não preciso Emmett. Cuido de mim mesma a muito tempo.

– Cuida muito bem.

– Não seja sarcastico. Além do mais teria meu noivo que eu amo tanto.

– Claro que ama.

– Duvida de meus sentimentos por Caius?

– Claro que sim. Hoje quando chegou estava aos beijos com Edward.

Neste instante fiquei vermelha.Eu podia tentar negar mas ele tinha me pego.

Minha irmã sorria abertamente.

– Ama mesmo Caius?

Olhe para ela e estava preste a dizer a mentira que dizia a todos.

– Como não posso amar um homem como Caius?

– È como? Mas o ama?

Minha irmã não largava o osso. Era simplesmente irritante. Mas não conseguia menti para ela. Não que não conseguisse mas só que Rosalie sabia quando eu mentia.

– Isso não é da sua conta.

– Respondesse minha pergunta.

Ela sorriu vitoriosa. Odiei isso. Mas Caius é meu futuro. Só tinha que resisti a Edward por mais 1 ano. Um ano passa logo. Eu conseguiria ser fiel ao meu noivo. Tinha que ser fiel a Caius. Afinal de contas Caius era minha segurança, meu apoio. Ele me amava e não iria trocar um amor certo por uma simples atração.

“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que,
com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.”
(William Shakespeare)


|CONTINUA|
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espero que tenha gostado.
comentem.
bjs.

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