Ínicio Staff's Fanfic's Cronograma Colunas

domingo, 19 de agosto de 2012

Mon Petit : Capitulo 1 - O amor e o ódio andam de mãos dadas.


Capitulo 1 – O amor e o ódio andam de mãos dadas.

Pov Bella

Sinceramente eu esperava gostar de Forks. Devia ser uma cidade no mínimo peculiar. Era o que eu tentava dizer a mim mesma.

Mas a quem eu queria enganar. Odiava a idéia de viver em um fim de mundo. Isso acabaria destruindo minha carreira de modelo internacional.

Só seria por um ano até eu completar meus 18 anos e voltaria para Paris. Para meu mundo de luxo e glamour. Por enquanto era só esperar.

Quando o avião pousou em Seattle senti meu coração dar um pulo. Como se esperasse alguém.


Pov Edward

Sinceramente só mesmo Emmett para me pedir para ir buscar sua cunhada no aeroporto. Tudo que sabia de Isabella...era assim que ela se chamava que ela era modelo internacional e tinha acabado de perder os pais e iria morar por um ano com Emmett até que ela completasse seus 18 anos.

Ela não estava muito feliz com a idéia de se mudar para um fim de mundo como Forks.

Estava eu ali no aeroporto de Seattle esperando um maldito avião pousar com uma placa na mão quando os passageiros do vôo chegam.

Foi quando eu vi aquela beleza. Ela seria a modelo perfeito da campanha de cosméticos da minha empresa. Aqueles olhos verdes únicos e aquele corpo nem voluptuoso demais mais simplesmente ideal. Ela parecia uma bonequinha de porcelana. Seria maravilhosa se ela fizesse a campanha precisava falar com ela.

Sempre pensei que minha namorada Jessica fosse bonita mais essa mulher era perfeita. Tinha corpo de mulher mais tinha o rosto de um anjo.

Ela se aproximava de mim e parou ao meu lado com um sorriso fraco.

–Minha irmã Rosalie mandou você vim me buscar?

–Sim.

Não acreditava, ela não podia ser a irmã de 17 anos da Rosalie. Ela não podia ter só essa idade.

Era apenas uma criança.

–Então...

Ela devia pensar que eu era um retardado. Estava simplesmente não falando coisa com coisa. Mas não podia acreditar nessa beleza tão irreal. Ela era simplesmente a perfeição em forma de mulher.

POV BELLA.

Entrei no carro de Edward era assim que ele se chamava para ir até Seattle minha mãe sempre me disse que um dia eu saberia quando encontrasse a pessoa certa para mim.

Sempre tinha pensando que Caius meu noivo fosse essa pessoa.

Sempre fui tão carente de atenção e acho que a primeira migalha de atenção eu me apeguei.

Eu podia não amá-lo mais Caius era completamente apaixonado por mim.

Mais porque eu tinha que ter esse frio no estômago ao olhá-lo. Porque sua voz doce e rouca fazia parecer que tinha borboletas no meu estomago.

Me fazia lembrar a primeira campanha publicitária que fiz. Tinha ficado tão nervosa...fui tão boba ...E agora eu estava tendo esses sentimentos bobos de novo...três anos depois.

Era muito hilário tudo que estava acontecendo. Eu pela primeira vez em toda a minha vida eu estava agindo como uma adolescente com os hormônios em ebulição.

Isso chegava a ser ridículo. Um sorrisinho se formou em meu rosto.

–Esta com esse sorriso porque?

Pela primeira vez eu notei que ele estava no carro e me olhava como se eu fosse algo de comer. E o pior foi que eu gostei desse olhar...Normalmente eu era o recato e delicadeza em pessoa.

Mais havia algo em Edward que me atraia como eu nunca fui atraída. Isso não devia acontecer eu era noiva.

Tinha que ter respeito por meu noivo. Caius não merecia isso. Ele tinha me dado seu total apoio total com a morte dos meus pais.

–Porque meu deu vontade.

–Não precisa ficar tão na defensiva.

–Não estou na defensiva só não gosto de pessoas se intrometendo na minha vida.

–Não é para tanto.

–É sim. E por favor, não me dirija mais a palavra.

Como eu pudi pensar que senti algo por um idiota como ele. Devia ser só os meus nervos me alertando que esse Edward era um idiota completo e era bom eu manter distância desse imbecil. Mal educado, sem um pingo de cavalheirismo. Oh pessoazinha insuportável.

–Vai continuar me ignorando.

Olhei para ele com meu olhar mais frio possível de superioridade. Não queria conversar com esse idiota ele me dava nos nervos. Fazia meu sangue italiano herdado de meu pai subir a cabeça. Já esse olhar frio tinha herdado de minha mãe francesa mais que também era movida a paixões.

–Não é muito educado não falar com as pessoas.

–Está me chamando de mal educada?

–Se a carapuça serviu a culpa não é minha.

–Tem quantos anos?

–23 anos de muita saúde.

–Pois para mim você parecer tem 8 anos de pura imaturidade.

–Esta me chamando de imaturo?

–Não estou chamando o papa. Claro que é você. A única pessoa no carro além de mim.

–Se eu tenho 8 anos quantos você tem...3 anos só pode.

–Sou mil vezes mais madura que você. Tenho certeza que você ainda mora com seus pais. E deixa sua mãe cuida de cada particularidade de sua vida.

–E você quem é que te quer? Uma garota mimada que deve passar horas no cabeleireiro, estourando cartões de créditos e que não sabe fazer nada da vida a não ser ficar se  embonecando. Não deve ter nada na cabeça a não ser um neurônio.

–E você acha que sabe quem eu sou?

–Com certeza você é o estereotipo de patricinha perfeita.

–Você não sabe nada sobre mim. Eu não sou o estereotipo de patricinha. Cresci em uma família que se esperava a perfeição...

Ele abriu a boca e eu o mandei se calar.

–Calado. Quem fala o que quer escutar o que não quer. Senhor eu sou perfeito. Eu fui criada para ser a perfeição em forma de mulher. A filha bem criada e nascida para ao contrário da minha irmã que simplesmente esqueceu o que era ser uma Volturi.

–Mais continua sendo uma herdeira mimada que não faz nada da vida.

–Não faço nada? Eu sou uma modelo internacional que ganho milhões para fazer campanha.

Neste instante Edward brecou o carro... E percebi que tinha estacionado em frente à casa da minha irmã. Mesmo sem meus pais saberem eu matinha certo contato com a minha irmã. Tanto sabia que minha irmã estava no quinto mês de gravidez de gêmeos.

Sai apressada do carro em direção a casa da minha irmã.

Pov Edward

Eu sabia que tinha feito burrice. Eu não devia ter provocado Isabella. Ela tinha acabado de perder os pais. Mais eu e minha boca grande. Não devia ter agido tão impulsivamente. Por isso estava seguindo até a casa de Rosalie.

Quando ela estava preste a entrar eu peguei em seus braços e a puxei de volta. Mas usei força demais. Ela era tão pequena e delicada que com meu puxão ela se encaixou em meus braços.

Ela se encaixava com tanta perfeição em meu corpo. Parecia que tinha sido feita para estar em meus braços. Seus lábios estavam tão próximos dos meus. Eu olhei em seus olhos e sua respiração estava ofegante.

Aproximei meus lábios lentamente dos seus e esperei que ela aceitasse meus lábios nós seus. Nossos olhos se encontraram e eu recebi a sua confirmação que podia unir seus lábios nos meus.

Começamos um beijo lento e super delicado. Nunca tinha sentido tanta entrega em um beijo. Ela me beijava com uma entrega total. A beijei com desejo e carinho. Ela se entregava e eu comecei a aprofundar o beijo com luxúria.

Lambi seu lábio inferior pedindo passagem para minha língua em sua boca. Ela entreabriu seus lábios e aceitou minha língua. Minha língua explorava a dela descobrindo cada cantinho escondido dela. Estava completamente louco por Isabella. Sua boca me alucinava, sua entrega me deixava desvairado. O encaixe perfeito de seu corpo me enlouquecia.

Estava beijando seu pescoço enquanto ela tomava ar quando ouvi um pigarro de garganta.

–Edward...

Quando olhei para trás meu irmão Emmett estava ali com um sorriso sacana e isso durou até ele ver que era Isabella sua cunhada que estava comigo.

–Isabella?!

–Oi Emmett... Eu vou subir.

Ela saiu correndo e eu fiquei com o olhar mortal do meu irmão. Sabia que teria que dar explicações.

“Renda-se, como eu me rendi. 
Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei.
 Não se preocupe em entender, 
viver ultrapassa qualquer entendimento.”
(Clarice Lispector)


|CONTINUA|


________________________________________

espero que tenha gostado queridas.
deixem comentários e me façam felizes.
bjs


Nenhum comentário:

Postar um comentário