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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Mon Petit : Capitulo 9 - Loucura...

Capitulo 9 - Loucura...


Pov Caius.

Isabella tinha estado muito estranha quando falei com ela ao telefone.Isso era estranho. Mas tinha quase certeza que Rosalie estava fazendo cabeça da Bella contra mim. Ela nunca tinha gostado de mim e o sentimento era reciproco. 

Rosalie era uma pedra no meu sapato. Como eu iria saber que os idiotas do pais da Bella mesmo deserdando a filha mais velha deles ainda iriam deixar a guardar de Bella pra ela.Isso era um inconveniente e tanto.

Por isso tinha resolvido marca territorio.Não podia deixar Bella sobre o dominio de Rosalie. Por isso estava aqui nesse fim de mundo. Ia provar a Isabella que a amava e que nada iria me impedir de ficar perto dela. Nem mesmo aquele irmãzinha dele.Rosalie era intragavel. 

Caius Montalvo


Se Isabella soubesse o verdadeiro motivo para eu estar com ela. Ela mesmo me matava.Se ela soubesse tudo que fiz por ela. Eu era capaz de tudo por ela. Isabella era a mulher que eu amava pena que...Não isso era errado. Não devia pensar nem nisso.

Forks era um lugar terrivel. Não entendia como uma mulher como Rosalie conseguia viver aqui. Logo ela que tinha pertencido aos mais altos circulos da sociedade europeia. 

Estava preste a bater na porta quando a percebi entreaberta. Já ia entrando estava com flores para Isabella. Com certeza a clássicas. Rosas vermelhas. Não tinha erro. Isabella logo iria esquecer nosso pequena discursão. Isabella era carente demais e insegurar sentimentalmente demais. Isso fazia com que ela sempre precisasse de mim.

Tinha entrado quando eu vi no alto da escada a cena mais improvavel de toda minha vida. Isabella estava aos beijos com outro.Ela não se importava que alguém pudesse ver-los. Estava me traindo descaradamente. Essa não era a Isabella que eu conhecia.A minha noiva era um ser inseguro, frágil e recatada demais.

Ela não podia estar fazendo isso comigo. Com certeza isso devia ter dedo da irmãzinha dela. Isabella nunca me traíria. Isso não podia estar acontecendo. Não mesmo. Isso devia ser engano. Só podia mesmo.

-Isabella?!

Ela tinha que para com esse beijo. Ela me olhou ali em baixo e o que vi em seu olhar me assustou. Isabella não parecia culpada e nem com remorso. A única coisa que tinha detectado foi raiva.

-Caius.

-O que esta acontecendo aqui? Precisa me explicar? Porque minha noiva esta beijando outro homem?

Ela ficou em silêncio e por um momento vi rapidamente culpa passar por seu olhar mas logo o outro homem que estava aos beijos com ela abraçou. Isabella se apoio nele. Ela nunca me deixava tocar-la assim com tanta intimidade e um estranho parecia ter  mais direitos sobre ela do que eu, seu proprio noivo.

As vezes as coisas eram mais complicadas do realmente eram. Isabella só devia estar confusa. Eu mesmo sabia que amor e desejo não andavam de mãos dadas.Eu amava realmente Isabella. Nunca esperei realmente que isso acontecesse. Mas a amava mais nunca senti um pingo de desejo pelo seu corpo.Ela devia desejar esse homem somente isso.

-Não precisa conversar com ele, amore.

-Quem você pensar que é? Isabella é minha noiva e você afaste suas patas dela.

-Isabella não é sua propriedade. Ela é dona de si mesma.

Ela acaricou o rosto dele. Ela estava conectada a ele e isso me machucava realmente.

-Eu vou falar com ele.

-Tem certeza?

-Precisamos realmente.

-Tudo bem. Se é o que queres. Mas qualquer coisa gritar?

-Sim. 

Ela desceu e percebi que estava de robe somente. Isabella nunca me deixava se quer olhar-la mesmo de biquina mas estava só de robe com ele.O que tinha acontecido de ontem pra hoje. 

-Vamos?

Ela me indicou uma porta. Era um escritorio bem moderno.

-Isa...

-Não me chame de Isa...Isabella mas de preferência senhorita Volturi.

-Isa...

Ela que estava perto da janela veio até mim e me deferiu uma tapa no rosto. Eu a olhei como se não a conhecesse. Essa não era minha noiva. Era um pessoa totalmente diferente.

Ela se sentou longe de mim. Colocando a mesa como uma distânica segura entre nos dois. Eu tive que controlar meus instintos de ensinar bons modos a dona Isabella. Ela seria a mãe dos meus filhos, minha esposa. Devia ser tratada como uma dama. Mas ela ia me pagar essa. Tinha que colocar-la em um pedestal. Mais ela estava abusando da minha paciência.

-O que foi isso Isabella?

Falei entre dentes. Estava tentando controlar minha raiva.

-Um tapa. Seu canalha.

Ela estava muito chatiada comigo mas nada disso queria jsutificava os seus modos comigo. Isabella nunca ficava assim. Somente quando tecia algum comentário mal colocado quanto a sua irmã. Quando se tratava de familia, ela sempre  ficava irritada.

-Isabella?

-Você matou os meus pais!Como pode Caius?

Ela já sabia das acusações que rodavam sobre mim na europa. Pensei que demoraria pra chegar aqui. Mas com certeza Laurent tinha vindo em envenenar contra ela.

-Isabella?! Acha que seria capaz disso?

-Sim com certeza.

Eu tentei tocar nela. Mas ela se afastou.

-Eu tenho nojo de você. Nunca mas me toque.

-Isabella não me ama mais?

-Eu nunca te amei. Como amar um ser tão baixo.

Eu não acretidava o que ela estava me dizendo. Ela tinha que amar. Mesmo alguma coisa ela devia sentir.

-Eu entendo que deve estar abalada com tudo e as noticias não foram das melhores. Além do mais sentir desejo por aquele homem. Eu entendo. Afinal de contas quem nunca deve uma aventura antes de casar.

-Edward não é uma aventura.

-Eu entendo. Não precisa me contar nada. Eu dou o seu tempo de ter o seu casinho, aventura o que seja isso. Mas depois nós esquecemos isso nos casamos e nada mais de estrepulias querida.

Falei chegando perto de Isabella. Ela devia só estar confusa e além do mais um casinho antes de casar pelo menos me faria não perder tempo tirando a virgindade dela.

-Eu amo Edward. É ele que eu amo.

Tinha que ser paciente com Isabella. Mas assim ela também abusava. Peguei com força em seu braço.

-Eu entendo que confundar desejo e amor. Mas entendar terá seu afeir caso queria. Mas depois vai terminar com ele depois que se divertir com esse sujeitinho. Ai você me ligar e voltamos a ser o casal feliz que somos. Entendidos?

-Você matou os meus pais!

-Não. Seria algo horrivel de se fazer. Eles apoiavam nosso casamento, ao contrário da sua irmã. Tenha certeza que não fui eu.

-Esta me machucando?

-E é pra machucar. Lembre-se que ninguém vai aguentar tudo que eu aguentei com você. Você acha que ele vai aguardar seus surtos de depressão...Acho que não querida.Então entendar que a única pessoa que te amar o suficiente pra ficar com você vomitando porque tomou meio mundo de remédios, ou escondendo da impressão que tentou contar os pulsos, ou simplemente dirigiu embreagada direto pra um poste?Ele vai te trocar por uma jovem mais velha, mais experiente e sem tantas complicações. E quando isso acontecer eu estarei de esperando. Porque no final das contas serei eu o único a te amar o suficiente pra cuidar dehttp://xn--voc-hma.No final será pra mim que você vai voltar. Mas não demore muito porque não vou esperar pra sempre.

-Ele me amar.

Apertei com mais força o seu braço. Isabella abusava da minha paciencia. Sempre a tinha tratado com respeito, carinho e proteção. A tinha colocado em um pedestal. Mas no final das contas Isabella era igual a todas as outras mulheres. Vadias eternas como a sucessão de madrastas que tive. No final quando meu pai não estava tão bem eram em minha cama que ela vinha a se oferecer. Todas meretrizes de primeira linha.

-Até quando esse amo vai durar. Até a sua primeira crise de depressão ou a primeira tentava de suicidio?Eu digo ele vai ter trocar por outra.

-Esta me machucando!

-Eu vou. Estarei te esperando quando ele cansar de você. Só não demore muito ou serei eu a te trocar por outra.

Eu sair e eles estavam todos na sala. Tinha que ser o Laurent a envenenar Isabella contra mim. Eu tinha que saber. O tal Edward entrou correndo no escritorio. Com certeza tinha deixado um marca roxa no seu braço. Era pra ela lembra que ela me pertencia. Não ia deixar-la me abandonar assim. Isso era só uma aventura.

Quando estava quase entrando do carro e uma braço me virou. Logo senti um soco no meu queixo.

-Nunca mais toque um dedo nela.

-Ela vai voltar pra mim e por vontande propria.

-Nunca.

Entrei no carro. Estava com lábio cortado. Logo percebi que não esperaria ele desistir depos das crises dela. Eu mesmo cuidaria pra que ela desistisse dele. Porque não deixaria Edward com algo que era meu. Não perdeira Isabella. Ela era minha propriedade e ninguém iria ficar com ela. Mesmo que eu tivesse que matar-lo.

"Toda a sensação de perda vem da falsa sensação de posse." 
(Luiz Gasparetto)

|CONTINUA|



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